A Secção de Ciclismo do Clube dos Galitos organiza, no Domingo, dia 28 de Outubro de 2007, um encontro cicloturista. A iniciativa pretende chamar a atenção de todos os aveirense e amantes das bicicletas para a situação do Posto Náutico.
O passeio de solidariedade pela manutenção do Posto Náutico do Clube dos Galitos tem início às 9H00, junto à sede do Clube (Praça Joaquim Melo Freitas).
Venha connosco e boas pedaladas!
sábado, 27 de outubro de 2007
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Remando em Seco (TSF)
"Mas, convenhamos, campeões do remo sem acesso à água: é preciso ter galo."
Sinais dos tempos de Fernando Alves
Sinais dos tempos de Fernando Alves
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Aveiro: Clube dos Galitos cria blog para acompanhar o problema das instalações na zona Lota (Terra Nova)
A Direcção do Clube dos Galitos criou um blog (http://galitos-sos.blogspot.com) para acompanhar o problema das instalações na zona Lota/Polis. Vai publicar fotografias e documentos sobre a intervenção realizada no local. Paralelamente mantém a subscrição da petição que corre na internet intitulada “Pela manutenção do Posto Náutico do Clube dos Galitos na zona Polis”.
Galitos: Campeões de remo sem acesso à água (Diário de Aveiro)
O Clube dos Galitos está insatisfeito com a colaboração da Câmara nas condições que são necessárias para permitir que os remadores e embarcações tenham acesso à água a partir do posto náutico junto à antiga Lota
Duas semanas depois do alerta lançado, a direcção do Clube dos Galitos não vê cumprida a promessa assumida pelo presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Élio Maia, no que respeita ao acesso à água a partir do posto náutico instalado nas imediações da antiga Lota, uma zona em obras de requalificação.
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Duas semanas depois do alerta lançado, a direcção do Clube dos Galitos não vê cumprida a promessa assumida pelo presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Élio Maia, no que respeita ao acesso à água a partir do posto náutico instalado nas imediações da antiga Lota, uma zona em obras de requalificação.
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sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Incompreensível!?
O Clube dos Galitos confunde-se com a história de Aveiro. Ainda eu não habitava em Aveiro e já era atleta do Galitos. Não deve existir aveirense que não tenha na família algo de "Galitos".
Não compreendo que aqueles que elegemos para gerir as "nossas" coisas públicas, não o façam de alma e coração. Entre silêncios, não compromissos óbvios, vão-se fazendo obras, beneficiando uns e projudicando outros. O pior é que se prejudicam os aveirenses que trazem a glória, que juraram continuar Aveiro a 104 anos.
Aos eleitos pede-se que façam obras para o bem público não para o prejudicar. Aos empresários pede-se que lutem pelo que é seu com ética e dignidade, respeitem a comunidade, a sua história e identidade. Atropelar isto como está a acontecer, não é próprio de empresários modernos. A APA deve ser um veículo de afirmação de conduta ética inabalável.
Tudo o que se desvie disto envergonha-me como empresário.
C.C.
Não compreendo que aqueles que elegemos para gerir as "nossas" coisas públicas, não o façam de alma e coração. Entre silêncios, não compromissos óbvios, vão-se fazendo obras, beneficiando uns e projudicando outros. O pior é que se prejudicam os aveirenses que trazem a glória, que juraram continuar Aveiro a 104 anos.
Aos eleitos pede-se que façam obras para o bem público não para o prejudicar. Aos empresários pede-se que lutem pelo que é seu com ética e dignidade, respeitem a comunidade, a sua história e identidade. Atropelar isto como está a acontecer, não é próprio de empresários modernos. A APA deve ser um veículo de afirmação de conduta ética inabalável.
Tudo o que se desvie disto envergonha-me como empresário.
C.C.
Petição pela manutenção do Galitos na Lota de Aveiro (Público)
A menos de uma semana depois de ter sido lançada, a petição on-line pela manutenção do posto náutico do Clube dos Galitos na zona da antiga Lota de Aveiro já reuniu mais de 800 assinaturas. O documento endereçado à Câmara de Aveiro, Administração do Porto de Aveiro e Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) faz eco das preocupações da colectividade face ao avanço do projecto de requalificação daquela área virada para a ria. O Galitos receia poder vir a "ser despejado do seu local de treino de mais de 20 anos".
"É imperioso que se mantenha a mesma estrutura, renovada e enquadrada no projecto que se quer para a zona da lota, do actual posto náutico do Clube dos Galitos", refere a colectividade. Os dirigentes do Galitos consideram ainda que "não pode ser cobrada à própria náutica, a factura decorrente da valorização imobiliária, do que se percebe vir a ser uma das zonas mais apetecíveis da cidade".
Esta preocupação do clube deve-se ao facto de ainda não ter conseguido obter garantias quanto à copntinuação do posto náutico naquela zona, depois de concluído o projecto de requalificação da Aveiro Polis.
M.J.S.
"É imperioso que se mantenha a mesma estrutura, renovada e enquadrada no projecto que se quer para a zona da lota, do actual posto náutico do Clube dos Galitos", refere a colectividade. Os dirigentes do Galitos consideram ainda que "não pode ser cobrada à própria náutica, a factura decorrente da valorização imobiliária, do que se percebe vir a ser uma das zonas mais apetecíveis da cidade".
Esta preocupação do clube deve-se ao facto de ainda não ter conseguido obter garantias quanto à copntinuação do posto náutico naquela zona, depois de concluído o projecto de requalificação da Aveiro Polis.
M.J.S.
Remadores dos Galitos continuam na lota (DN)
O Clube dos Galitos não vai ficar sem acesso à Ria a partir dos pavilhões náuticos, junto à antiga lota de Aveiro enquanto decorrerem as obras de reforço da plataforma actualmente em curso. Garantia dada pelo presidente da Câmara de Aveiro, Élio Maia, depois de contactos mantidos com a Administração do Porto de Aveiro (APA) e empreiteiro responsável pelos trabalhos.
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Aveiro: Galitos lança petição em defesa da sua actividade náutica (Diário de Aveiro)
O Galitos colocou a circular na Internet uma petição em defesa da manutenção das suas actividades na zona da antiga lota de Aveiro, que o clube entende ameaçada devido ao Polis, programa de requalificação urbanística em curso na cidade.
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Galitos tenta remar contra a maré (O Aveiro)
A secção de remo do Clube dos Galitos não ficará sem acesso à água na zona da antiga lota de Aveiro. Foi uma de apenas duas garantias que Élio Maia, presidente da Câmara Municipal de Aveiro conseguiu dar à instituição no decorrer da Assembleia Municipal de segunda-feira. A outra, foi a de que a Câmara colocará "sempre em primeiro lugar", em qualquer negociação, a salvaguarda dos interesses das associações ali presentes. Mas o aviso está dado, o problema é "complexo".
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Petição do Galitos ‘escrutina’ Projecto Polis (O Aveiro)
“A verdadeira consulta pública ao Projecto Polis está a ser concretizada através deste instrumento”. Este foi primeiro comentário de António Vieira Nunes, vicepresidente do Clube dos Galitos, em relação às centenas de assinaturas recolhidas numa petição online, promovida pela colectividade, pela manutenção do Posto Náutico do Clube na zona da Polis (antiga Lota, em Aveiro).
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PETIÇÃO (à APA, CMA e CCDRC)
“Eu nasci em Aveiro, ao que suponho na proa de alguma bateira. Fui baptizado à mesma hora, nas águas da nossa Ria. Abriram-se-me os ouvidos ao som cadenciado dos remos no mar, ao pio estrídulo das famintas gaivotas, ao praguejo inocente dos pescadores. Encheu-se-me o peito à nascença do ar salgado da maresia.”
Estas foram as primeiras palavras escritas e ditas por D. João Evangelista de Lima Vidal, quando a cidade unida no ano de 1960 pediu a pista de remo para os Galitos. Uma manifestação enorme, um dia belo em Aveiro e do Galitos mas que hoje continua sem ser cumprido.
Esta névoa sebastianina ainda envolve e cobre Aveiro mais de meio século depois da data deste fabuloso discurso, apesar de, em cada ano que passa, nos verbalizarem avistar-se uma enganadora luz de farol que anuncia a pista do rio novo do Príncipe.
Mas, hoje, o Clube do Galitos sofre a grande ameaça de, mesmo com a pista de remo no horizonte, ser despejado do seu local de treino de mais de 20 anos, nos terrenos da Antiga Lota, hoje Zona Polis.
A promessa de nos manterem o local passa mais veloz e depressa que os cachos de moliço (jacintos actualmente) nas águas salgadas da nossa ria.
Aprendemos à nossa custa com os 50 anos de atraso da pista e iguais anos de juras e promessas das autoridades civis e governamentais.
Por isso acreditamos que as mesmas só servem se forem protocoladas.
Como sabiamente dita o povo: «de boas intenções está o inferno cheio»!
A valorização da antiga lota é uma necessidade para a cidade, uma valorização notável da zona, um projecto bonito, mas não deve ser apenas e somente encarado como um negócio, gerador de mais valias. A manutenção da actividade dos clubes na zona é fundamental para a integração da nova Lota na cidade das pessoas, dos aveirenses que aprenderam a valorizar mais do que outras fidalguias, as que se constroem com trabalho e esforço. E é nesta categoria que se arquiva a honrosa história desportiva e cultural do Galitos.
Por isso sugerimos e pedimos a todos os Aveirenses que sentem a nossa terra, os nossos valores e glórias como o nosso emérito Bispo de Eixo “Assim plasmado de Aveiro, com os beiços a saber a salgado, a pingar gotas de ria por todo o corpo, por toda a alma”, que estejam unidos com aqueles remadores que muito deram à cidade na defesa pela continuidade do seu local encontro, de treino, de tertúlia na zona da antiga Lota.
É imperioso que se mantenha a mesma estrutura, renovada e enquadrada no projecto que se quer para a zona da Lota, do actual posto náutico do Clube dos Galitos. Não pode ser cobrada à própria Náutica, a factura decorrente da valorização imobiliária, de que se percebe vir a ser uma das zonas mais apetecíveis da cidade. As autoridades locais devem-nos isso. Aveiro reclama-nos esta postura.
Estas foram as primeiras palavras escritas e ditas por D. João Evangelista de Lima Vidal, quando a cidade unida no ano de 1960 pediu a pista de remo para os Galitos. Uma manifestação enorme, um dia belo em Aveiro e do Galitos mas que hoje continua sem ser cumprido.
Esta névoa sebastianina ainda envolve e cobre Aveiro mais de meio século depois da data deste fabuloso discurso, apesar de, em cada ano que passa, nos verbalizarem avistar-se uma enganadora luz de farol que anuncia a pista do rio novo do Príncipe.
Mas, hoje, o Clube do Galitos sofre a grande ameaça de, mesmo com a pista de remo no horizonte, ser despejado do seu local de treino de mais de 20 anos, nos terrenos da Antiga Lota, hoje Zona Polis.
A promessa de nos manterem o local passa mais veloz e depressa que os cachos de moliço (jacintos actualmente) nas águas salgadas da nossa ria.
Aprendemos à nossa custa com os 50 anos de atraso da pista e iguais anos de juras e promessas das autoridades civis e governamentais.
Por isso acreditamos que as mesmas só servem se forem protocoladas.
Como sabiamente dita o povo: «de boas intenções está o inferno cheio»!
A valorização da antiga lota é uma necessidade para a cidade, uma valorização notável da zona, um projecto bonito, mas não deve ser apenas e somente encarado como um negócio, gerador de mais valias. A manutenção da actividade dos clubes na zona é fundamental para a integração da nova Lota na cidade das pessoas, dos aveirenses que aprenderam a valorizar mais do que outras fidalguias, as que se constroem com trabalho e esforço. E é nesta categoria que se arquiva a honrosa história desportiva e cultural do Galitos.
Por isso sugerimos e pedimos a todos os Aveirenses que sentem a nossa terra, os nossos valores e glórias como o nosso emérito Bispo de Eixo “Assim plasmado de Aveiro, com os beiços a saber a salgado, a pingar gotas de ria por todo o corpo, por toda a alma”, que estejam unidos com aqueles remadores que muito deram à cidade na defesa pela continuidade do seu local encontro, de treino, de tertúlia na zona da antiga Lota.
É imperioso que se mantenha a mesma estrutura, renovada e enquadrada no projecto que se quer para a zona da Lota, do actual posto náutico do Clube dos Galitos. Não pode ser cobrada à própria Náutica, a factura decorrente da valorização imobiliária, de que se percebe vir a ser uma das zonas mais apetecíveis da cidade. As autoridades locais devem-nos isso. Aveiro reclama-nos esta postura.
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